sexta-feira, 26 de junho de 2015
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
Mateus 13:45-46
VERSÍCULO:
"O Reino dos céus também é como um negociante que procura
pérolas preciosas. Encontrando uma pérola de grande valor, foi,
vendeu tudo o que tinha e a comprou."
-- Mateus 13:45-46
PENSAMENTO:
É atribuído a Esopo a história do cachorro que, atravessando uma
ponte com um pedaço de carne na boca, viu sua sombra refletida na
água em baixo. Ele pensou que estava vendo outro cachorro com um
pedaço de carne o dobro do tamanho do dele. O cachorro então soltou
seu pedaço e atacou o outro para pegar o pedaço maior. Fazendo
isso, no entanto, ele perdeu os dois pedaços, o dele, porque caiu
na água, e o do outro, porque era apenas uma sombra. Muitos
Cristãos não enxergam o tesouro de valor incalculável que Deus lhes
deu. Correm atrás de "tesouros" aqui, não percebendo que acabarão
perdendo tudo - os bens ilusórios desta vida e os tesouros
desperdiçados do céu. É com as nossas ações que revelamos o que
realmente tem valor para nós. É tão fácil trocar a leitura diária
da Palavra por um passeio nas páginas de uma revista de moda ou
mais um artigo no jornal na Internet. A oração requer concentração
e esforço, enquanto um programa de televisão nos diverte. No
Domingo, o campo, a praia, ou a cama com suas promessas de lazer e
descanso nos chamam. Quais as escolhas que você enfrenta? O perdão
de Deus, que para você um dia valia tudo, hoje está valendo quanto?
O ponto de Jesus não é o preço que nós estamos dispostos a pagar
para entrar no Reino. Não temos como pagar nem retribuir a graça de
Deus. Porém, as escolhas que tomamos hora a hora, dia após dia,
revelam o quanto vale a graça de Deus para nós. Para você, está
valendo quanto hoje?
ORAÇÃO:
Pai, frequentemente, eu esqueço o valor incalculável do Reino
dos Céus. Eu perco de vista quão valiosa é a minha vida, uma vez
que Jesus deu a vida dEle por mim. Ajude-me a redescobrir, ainda
hoje, quão preciosas são as riquezas de uma nova vida em Jesus. Em
nome do meu Salvador eu peço e agradeço. Amém.
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
Como vencer as nossas fraquezas
Como vencer as nossas fraquezas
O Senhor quer nos ensinar a vencer nossas fraquezas para avançarmos e alcançarmos novas posições de vitória
Precisamos da sabedoria e da graça de Deus para vencer cada uma das nossas fraquezas. As fraquezas fazem parte da nossa caminhada. Deus não as tira do nosso caminho, mas Ele nos faz maior do que elas. Ele quer nos ensinar a vencê-las. Para isso, vamos ver alguns princípios que precisamos seguir para vencer as fraquezas que tentam nos limitar e parar as nossas vidas.
1. As fraquezas que não destruímos, acabarão nos destruindo
Existem coisas em nossas vidas que se não a resolvermos, se deixarmos para trás, depois elas se tornarão problemas, verdadeiros laços do diabo. O inimigo que Saul não executou de maneira completa veio destruir sua vida depois (1Sm 15.3; 2Sm 1.8). Precisamos ter uma postura radical com tudo que nos prende em nossas fraquezas, com aquilo que nos leva a desviar do propósito de Deus (Mt 5.29-30). Precisamos lidar com nossas fraquezas do passado para que elas não nos prendam no futuro: fraquezas com pecados, fraquezas de relacionamentos, de dívidas financeiras, de temperamento e diversas outras que tínhamos antes de nascer de novo e que agora precisamos vencer. Precisamos cortar pela raiz tudo o que era fraqueza em nosso passado. Precisamos ser radicais! Se preciso for, mudar o número do telefone, romper amizades, parar de frequentar lugares, deixar de assistir alguns programas televisivos etc.
2. As coisas das quais queremos nos distanciar determina o que Deus trará até nós
Rute era moradora de Moabe e lá estavam seus bens, seus familiares e conhecidos. Mas ela tomou a decisão de deixar sua cidade e seguir sua sogra. Se Rute não tivesse tomado essa decisão, ela não teria conhecido o seu marido Boaz, não seria bisavó de Davi e nem estaria na descendência de Jesus (Mt 1.5). A decisão de Rute fez com que ela ficasse na posição da bênção de Deus em sua vida. Nossa decisão de nos distanciarmos daquilo que nos leva a nossas fraquezas permite que Deus nos leve a novas posições, a posições de vitórias. Afastar-se do que produz em nós fraqueza envolve tomar uma decisão de vencer, nos distanciando daquilo que nos enfraquece. Se formos fiéis e obedecermos ao Senhor ao abrirmos mãos das coisas de que gostamos, porque sabemos que não agradam a ele, moveremos o braço de Deus e as bênçãos dele nos alcançarão.
3. Todos caem, mas os grandes se levantam novamente
No caminho da vitória existem as quedas. Não me refiro à queda do pecado, mas quedas como as que Jesus teve no caminho até a cruz, que aconteceram porque Ele estava machucado e fraco, mas que não O impediram de completar o caminho. Todos nós caímos em nossa disposição e em nossa perseverança. Em alguns momentos, desanimamos, esmorecemos e ficamos incrédulos achando que as coisas não irão acontecer. Nesses momentos, o diabo começa a acusar-nos e a mentir dizendo que não seremos bem-sucedidos. Se as coisas não aconteceram, se as frustrações e a prostração vieram, precisamos nos levantar e crer no Deus da segunda chance. Os planos do Senhor não podem ser frustrados. Precisamos crer nessa verdade e nos posicionar como valentes, rejeitando toda acusação e toda autopiedade. O Senhor nos dá forças e Ele não desiste de nós.
4. A luta é a prova de que não fomos derrotados
Se estamos lutando é porque não fomos vencidos, é um sinal de que ainda estamos na guerra. Muitos irmãos acreditam que são derrotados porque estão passando por muitas lutas. Mas a vida é formada por lutas. Precisamos passar por elas para crescer e ter realidade espiritual. O diabo muitas vezes tenta nos abater e nos acusar mostrando nossas guerras. Ficamos procurando uma brecha ou uma maldição que as expliquem. O que nos abate não são as guerras, mas a acusação do diabo no meio delas. Muitas vezes as guerras que temos são as batalhas naturais para os soldados de Cristo que estão saqueando vidas do inferno. Ser canal de Deus para mudar o destino eterno das pessoas exige uma batalha. Enquanto estivermos nesse mundo, enquanto nossa carne existir e o diabo estiver solto, haverá guerra. Mas o Espírito Santo é conosco e nos dá vitória. Se está havendo guerra, é porque estamos incomodando o diabo, é porque ele está perdendo e quer nos amedrontar. O que aparenta ser uma derrota e uma vergonha para nós é, muitas vezes, uma circunstância que nos leva a ver quem realmente somos e humilhar-nos diante do Senhor. Precisamos ver nossas aparentes derrotas com a ótica de Deus.
5. Não devemos olhar para onde estamos, mas para onde estamos indo
O diabo tenta nos parar levando-nos a olhar para as circunstâncias e para nós mesmos, e isso é uma fraqueza. Mas não somos como galinhas que ciscam olhando para o chão; prosseguimos olhando para o alvo (Fp 3.13). A verdade não é o que vemos, o que sentimos e nem o que nos disseram; a verdade é o que está escrito na Palavra de Deus (2Co 5.7). Não devemos ficar focados no problema. Devemos olhar para o único que pode resolver o nosso problema, o Senhor Jesus (Hb 12.2)
6. Não podemos corrigir o que não estamos dispostos a enfrentar
Deus não trabalha com robôs e nem com Marionetes. Ele age com o homem e não no lugar do homem. O Senhor não age com pessoas passivas, mas com pessoas que dão respostas. Por isso, Ele cria situações específicas em que precisamos encarar e enfrentar nossos medos e fraquezas. Para enfrentar nossas fraquezas, devemos reconhecer quem somos. Somente quando reconhecemos nossas fraquezas diante de Deus, é que podemos vencê-las.
7. A crise sempre acontece quando estamos na curva da mudança
Quando saímos da nossa zona de segurança, nossas fraquezas aparecem. Em Mateus 7.14, vemos que "estreita é a porta e apertado o caminho". Porta na Bíblia significa crise, porque representa a mudança, a saída de um lugar e a entrada em outro. A porta é estreita e para passar por ela é preciso deixar algumas coisas para trás. Uma vez que deixamos o que nos impede de passar e vencemos a porta, entramos em um novo caminho, um novo tempo em Deus. Quando o Senhor nos leva a novos níveis, descobrimos fraquezas que nem sabíamos que existiam. Precisamos admitir essas fraquezas a Deus para sermos usados por Ele.
8. A indignação é o lugar do nascimento das soluções
Temos que odiar a fraqueza, desprezá-la e canalizar essa raiva e indignação em Deus. Ninguém pode vencer o pecado se não for movido por uma santa indignação para orar, jejuar e buscar no Senhor a mudança da sua realidade. É a indignação que não nos deixa parar e nem retroceder, que nos move para não desistirmos enquanto Deus não agir.
9. Não podemos mudar o que toleramos
Deus não nos chamou para uma vida apenas; ele nos chamou para uma vida abundante (Jo 10.10). Não podemos ser medíocres nos conformando com pequenas situações de derrotas. As mudanças não são instantâneas. Precisamos perseverar. Se nos conformamos e desistimos de tentar vencer nossas fraquezas, ficaremos presos a elas.
10. Todo relacionamento alimenta uma fraqueza ou força dentro de nós
Devemos tomar cuidado com quem andamos. Existem pessoas que nos desanimam, nos colocam para baixo, falam o tempo todo que não somos capazes, que nos prendem em nossas fraquezas. Precisamos andar com pessoas que nos dão palavra de ânimo, homens e mulheres de Deus que declaram a Palavra do Senhor em nossas vidas e nos levam a olhar para ela, que nos ajudam a vencer as nossas fraquezas.
:: PR. NAOR PEDROSA (site da Lagoinha)
terça-feira, 2 de outubro de 2012
Palavras sábias e necessárias
VERSÍCULO:
"Mas eu lhes digo que, no dia do juízo, os homens haverão de dar
conta de toda palavra inútil que tiverem falado".
-- Mateus 12:36
PENSAMENTO:
Deus julgará não só as grandes transgressões e pecados óbvios.
Ele julgará até palavras impensadas. O adjetivo traduzido "inútil"
aqui aparece ainda em outro pronunciamento de Jesus como
"desocupado" (Mt 20:3,6), e em Paulo como "ocioso" (1 Tm 5:13).
Quantas vezes, por não pensarmos bem, falamos algo mau? Quantas
vezes revelamos pela boca, o quão vazios estão nosso pensamentos?
Jesus alerta que teremos que responder até pelas nossas palavras
impensadas. A conversa "jogada fora" um dia voltará e teremos que
prestar contas dela. Quantas palavras impensadas afastaram pessoas
do Caminho da Vida? Quantos comentários maliciosos destruíram num
momento algo que levou Deus anos para edificar? Quantas vezes uma
resposta áspera fechou uma porta que Jesus esperava há anos que
abrisse? Vamos refletir antes de falar. Vamos buscar aquilo que irá
edificar e encorajar. Ou, ao invés de falar, vamos agraciar aqueles
ao nosso redor com a bênção do nosso silêncio e atenção. Quem sabe,
iremos descobrir nos outros algo mais edificante do que aquilo que
há em nós. Desta forma, todos serão abençoados aqui e mais ainda no
dia do juízo. Que as contas que você for prestar naquele dia
daquilo que você falou sejam de quantas pessoas ouviram falar de
Jesus em conversas com você. Uma sugestão simples e prática:
imprima ou anote versículos que lhe edificaram ou pequenas
reflexões que lhe encorajaram. Sempre que precisar de algo para
comentar, você já terá garantido palavras que vão edificar. Que
Deus lhe faça uma fonte de bênçãos para todos ao seu redor.
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
O verdadeiro casamento
O verdadeiro casamento
Voltando ao princípio de tudo, Deus nos ensina que quando nos casamos, temos que deixar pai e mãe para nos tornamos UM com o nosso cônjuge. Isso é casamento! "Por essa razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e eles se tornarão uma só carne." Gênesis 2:24. Uma cerimônia religiosa, a bênção de um pastor ou de um padre, um documento no cartório e uma festa milionária não tem poder NENHUM para fazer isto. É uma questão de obediência a Deus. Se você acha que o que estou dizendo é besteira, me diga: Quantos casais (inclusive os cristãos) tiveram uma linda cerimônia, foram abençoados pelo líder da comunidade, assinaram os papéis no cartório, gastaram fortunas com a festa e hoje estão separados ou vivem como dois inimigos? Acho que não preciso justificar mais nada…
Muitos citam aquele famoso versículo de Marcos 10:9: "Portanto, o que Deus uniu, o homem não separe". Esse versículo só se torna real se for aplicado conforme o contexto. Se ler todo o capítulo, vai entender que Jesus está falando sobre os casais que realmente se tornaram uma só carne! Estes sim terão o seu casamento guardado por Deus. Viver uma só carne não é uma decisão que você toma só no dia do seu casamento, é uma decisão diária!
Mas afinal, o que é se tornar uma só carne?
Depois que casamos, não podemos mais agir como se fôssemos solteiros e independentes, porque não somos (ou pelo menos não deveríamos ser!). O dinheiro não é mais meu, é nosso! As contas não podem mais ser divididas entre minhas e suas, elas são nossas! Muitos casais enfrentam grandes problemas na área financeira porque ainda não aprenderam a ser uma só carne nessa questão. Ser uma só carne, é ter uma única conta no nome dos dois. Os dois salários se tornam um (caso ambos tenham renda) e as despesas são da família. A forma que esse dinheiro será usado não pode ser decidida apenas por um dos cônjuges, mas pelos dois! É claro que você não vai ligar para o seu marido cada vez que comprar um pão, isso seria ridículo, mas também não vai comprar uma TV sem consultá-lo, ainda mais se as condições financeiras não permitem. Gastos com valores altos devem ser decididos em conjunto (a não ser que seja um presente surpresa e vocês tenham condições para isso). Deve haver um equilíbrio! Uma sugestão, é combinarem um limite de valor, por exemplo "Para compras acima de R$ 50,00, devemos consultar um ao outro." Agindo dessa forma, além de obedecerem a Deus, evitarão problemas como o da desconfiança: "O seu dinheiro já acabou? Como assim? Com o que gastou?", "Será que o salário que ele(a) recebe é exatamente este?". Não há motivos para desconfiança quando os cônjuges agem com transparência.
O dinheiro que o meu esposo recebe não é dele, é nosso. As contas não são minhas, são nossas. Eu não lavo só a minha roupa, eu lavo a nossa roupa. Eu não cozinho só pra mim, eu cozinho para nossa família. Eu não mantenho a casa arrumada para me sentir bem, faço isso porque é o nosso lar! Dessa maneira não tem como dar errado. Não preciso pedir dinheiro pra ele, pois temos uma conta conjunta. Ele confia em mim e eu confio nele. O sentimento que tenho é de estar sendo cuidada e protegida pelo meu marido, o provedor do nosso lar. É um sentimento maravilhoso! E sei que para ele também é assim.
Outro problema é quando um dos dois não coloca em prática o "deixar pai e mãe". Já viu aquela pessoa que casou mas não sai da casa dos pais? Isso significa desobediência a Deus, ou seja, não viver uma só carne. Desta maneira, seu casamento ficará vulnerável. Não vou perder tempo citando exemplos de problemas que este tipo de atitude traz, pois são inúmeros! Muitos casamentos acabam em divórcio porque mesmo depois de casados, um dos cônjuges continua frequentando a casa dos pais quase que diariamente, colocando a família no meio dos problemas particulares do casal. Sem contar as comparações: "Minha mãe cozinha muito melhor que você!", "Como era bom morar com meus pais…", "Meu pai consertava tudo em casa, você não faz nada!", "Minha mãe lavava e passava a minha roupa toda semana, agora tenho que andar com roupa amassada…". Meus amigos, se tornar uma só carne é saber que a partir do dia em que você casou, uma nova família surgiu, uma nova história começou. Não há espaço para comparações! Sua família agora é seu cônjuge! Quer evitar problemas? Quer evitar o divórcio? Então deixe o seu pai e sua mãe! Importante: morar junto com os pais depois de casado é sinônimo de problema! Sei que existem exceções, mas no geral é assim, pode acreditar!
Quando casamos não podemos tomar mais decisões sozinhos. Agora somos um! Não posso mais decidir sair do trabalho, ir a uma lanchonete com os meus amigos e não consultar meu marido. Não posso sair sem dar uma satisfação de onde estou, com quem estou e que horas devo voltar. Se você quer viver assim, então não case! Se o seu casamento não está indo bem, posso afirmar que é porque ainda não estão vivendo plenamente um para o outro e de um dos lados (ou dos dois), ainda existe o egoísmo: As minhas coisas, as minhas vontades, os meus programas, os meus amigos, etc e etc. É lógico que você ainda vai fazer coisas que gosta, e muitas vezes sozinho. Eu também faço isso. Saio com minhas amigas, vou tomar um café no shopping com a minha mãe ou minha irmã, mas em momento algum esqueço que sou casada. Meu marido sempre sabe aonde estou, com quem estou e que horas vou voltar, por isso ele confia em mim e vice-versa. Diversas vezes saí para passear e comprei uma roupa ou alguma coisa para as crianças sem consultá-lo, mas eu tinha consciência das nossas condições financeiras e assim que possível o avisava. Ele faz o mesmo. Dessa forma evitamos cobranças desnecessárias e desgaste no relacionamento.
Na área sexual é a mesma coisa. Casamos e agora somos um! O meu corpo serve para satisfazer as necessidades do meu marido e o corpo dele para satisfazer as minhas necessidades. Já disse isso em outros textos e repito: Sexo egoísta não agrada a Deus! Não tenho que me preocupar em me satisfazer, mas sim em satisfazer meu marido. Se os dois tiverem este pensamento, que sexo maravilhoso terão! "O marido deve cumprir os seus deveres conjugais para com a sua mulher, e da mesma forma a mulher para com o seu marido. A mulher não tem autoridade sobre o seu próprio corpo, mas sim o marido. Da mesma forma, o marido não tem autoridade sobre o seu próprio corpo, mas sim a mulher." 1 Coríntios 7:3-4
Outra coisa importante são os programas em família. Agora que sou casada, as prioridades são meus filhos e meu marido. Se sei que ele vai estar em casa depois do serviço, não vou ficar arrumando programas com outras pessoas. Uma vez ou outra acontece, mas sempre não! Se meu marido sabe que é dia de fazer compras, deve se preocupar em estar conosco, nos ajudando, e não em fazer programas sozinho ou com os amigos. Eu não posso resolver viajar se meu esposo não está de acordo, nós tomamos decisões juntos! Se você casou, então assuma as suas responsabilidades, não seja egoísta e imaturo(a)! É muito mais fácil tomar decisões sozinho e fazer o que bem entende, mas só os solteiros fazem isso, casados não! E se fazem, estão dando um passo para cair no abismo do divórcio.
Termino esse post dizendo: Se você não tem vivido como uma só carne com seu cônjuge em TODAS as áreas, TODAS as situações e TODOS os dias, sinto-lhe dizer: o seguinte versículo não se aplica ao seu casamento… "Portanto o que Deus uniu não separe o homem" Mc 10:9
Tome essa decisão hoje, ainda dá tempo!
Tradução de um texto de Joyce Meyer.
Palavra do dia
Não permaneça irado
Deixa a ira, abandona o furor; não te impacientes; certamente, isso acabará mal. (Salmos 31.8)
A Palavra traz outra forma de resistir à tentação: "Irai-vos e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira (sua exasperação, fúria ou indignação), nem deis lugar ao diabo (não dê qualquer oportunidade a ele)" (Efésios 4.26-27).
Paulo disse que devemos perdoar às pessoas para impedir que Satanás obtenha vantagens sobre nós (veja 2 Coríntios 2.10-11). Se alguém o ofende, supere isso imediatamente para que você não deixe uma porta aberta para o diabo. É pecado manter a ira e amargura, assim, nunca dormir furioso. Se você perdoar a todos antes de adormecer, a liberdade das atitudes erradas em seu coração o ajudará a começar o dia seguinte da forma certa.
Extraído do site Lagoinha.com
terça-feira, 7 de agosto de 2012
Prudentes como a serpente
VERSÍCULO:
"Eu os estou enviando como ovelhas entre lobos. Portanto, sejam
astutos como as serpentes e sem malícia como as pombas."
-- Mateus 10:16
PENSAMENTO:
Jesus nunca esconde o jogo. Ele quer que o discípulo saiba que
enfrentará ataques e hostilidade de todos os tipos e de todos os
lados. Quando evitamos o confronto, somos rotulados de covardes ou
simples. Se reagimos, somos taxados de xiitas. A solução? O
discípulo precisa de equilíbrio. Devemos evitar conflitos e
confrontos quando possível. Mas não podemos virar medrosos, fugindo
na nossa desconfiança. Temos uma missão. Almas estão em jogo. Não
podemos ser intimidados, mas precisamos agir e falar com prudência.
É isso que Jesus quer dizer quando nos chama a ser "astutos como as
serpentes e sem malícia como as pombas." Ser astuto como uma
serpente não quer dizer ser esperto ou enganador. Significa ser
atento e prudente. Como Cristão, buscando viver de forma honesta e
correta, não faltarão ocasiões em que outras pessoas tentarão tirar
proveito da sua honestidade. Ser Cristão não quer dizer ser bobo.
Embora Jesus se submeteu às autoridades, ele não se iludiu quanto à
malícia delas (Mt 16:6; Lc 13:32). Mas, à astúcia do discípulo
precisa ser aliada à sua inocência. Ou seja, embora cientes da
maldade e das armadilhas de opositores, não podemos recorrer a tais
práticas. Nada que o inimigo faça justifica o discípulo recorrer às
mesmas atitudes. Paulo lembrou aos Cristãos de Corinto que a forma
de lutar do discípulos é diferente daqueles do mundo: "Pois, embora
vivamos como homens, não lutamos segundo os padrões humanos." (2
Cor 10:3. Veja também 1 Pedro 2:12). Quando tentamos revidar, ou
até às vêzes apenas nos defender, há um perigo de cair no pecado. É
por isso que é preciso zelar para agir e falar de forma inocente.
Peça a Deus o controle do Espírito em situações de confronto ou
ataque. Ele é fiel e atenderá!